Da Redação



Sistema Único de Saúde - SUS - Adota a "Imposição de mãos"

04-04-2018

São 5.570 municípios brasileiros e 210 milhões de habitantes, mas não será disponibilizado esse feixe de benefícios a todas as cidades.

Essa iniciativa do Ministério da Saúde é louvável e merece o nosso reconhecimento. Afinal, são modalidades que vão auxiliar, e muito, as pessoas que estão atravessando por momentos de necessidade e buscam nos locais de assistência pública, o lenitivo apropriado. São terapias complementares bem-vindas, em favor da saúde física, mental e espiritual.

Embora tenha sido criado no ano anterior, 2017, sua complementação deu-se em 15 de março, em solenidade no Rio de Janeiro, onde foram anunciadas as demais terapias integrantes do processo de "Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde", para todo o país.

No total são 29 novas terapias à disposição dos usuários, dentre as quais destacamos algumas delas, cujos benefícios conhecidos são largamente conhecidos, particularmente as atividades que se relacionam com o emprego dos fluidos: Arteterapia, Biodança, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Cromoterapia, Terapia de Florais e Yoga, onde estão presentes as vibrações, uma vez que tudo está em franco movimento no Universo.

A "Imposição de mãos", novidade incluída nesse conjunto de propostas, deixa o círculo restrito dos Centros Espíritas e avança em direção a espaços arredios e completamente alheios à presença desses milenares valores, alijados por culpa exclusiva daqueles que tem olhos, mas não veem ou não querem ver.

Abaixo a relação dos Estados brasileiros e o número de cidades onde está disponibilizada essa modalidade especial de atendimento. A distribuição pelo país fica em torno de 57%, alcançando 3.143 municípios, dos 5.570.

Na sequência, todas as Unidades da Federação e o número de cidades que o integram, e o número de cidades beneficiadas:

Acre, 22-11; Alagoas, 101-73; Amapá, 16-10; Amazonas, 62-32; Bahia, 415-228 Ceará, 184-125; Distrito Federal utiliza práticas integrativas no tratamento de pacientes do SUS; Espírito Santo, 77-40; Goiás, 242-136; Mato Grosso, 126-71 (cabe aqui uma observação no tocante às informações do Órgão da Saúde, que se referiu ao estado de Mato Grosso do Sul, que possui 77 cidades, e não foi contemplada em sua relação de distribuição); Maranhão, 217-96; Minas Gerais, 853-564; Paraíba, 223-113; Pará, 143-88; Paraná, 399-165; Pernambuco, 185-122; Piauí, 221-105; Rio de Janeiro, 91-58; Rio Grande do Norte, 166-92; Rio Grande do Sul, 467-267; Rondônia, 52-25; Roraima, 15-08; São Paulo, 645-367; Santa Catarina, 293-191; Sergipe, 75-33; Tocantins, 139-68.

Mas, ao que parece, o Conselho Federal de Medicina não está satisfeito com as medidas adotadas pelo governo em oferecer tratamento alternativo à população. A alegação do Órgão é que "não há evidências científicas" que comprovem os benefícios do tratamento integrado entre medicina convencional e práticas integrativas e complementares.

Aliás, nesse sentido de tratamento alternativo, há algumas décadas essas medidas já foram introduzidas em várias cidades brasileiras e com resultados altamente positivos, pois essa terapia, a "Imposição de mãos", assegura um efetivo tratamento para o corpo e para o espírito.

Ora, não é preciso a Ciência confirmar o que já sabemos sobre os benefícios do passe, para que se possa aplicar esse modesto recurso a quem dele necessitar.

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