Junto ao grupo de companheiros, Chico Xavier adotava uma conduta de extrema tolerância, paciência e compreensão.
Jamais advertia com rigor algum companheiro em falta.
Nunca se julgava insubstituível.
Às vezes, afastava-se para que outros aparecessem.
Respeitava com extremado amor e bom senso a opinião do grupo a que participava.
Mas, também, nunca endossava o erro de alguém e, às vezes, fingia não ver.
É... E nós, os outros médiuns?! Ao contrário. Precisamos de extrema paciência, compreensão, tolerância e entendimento de todo o grupo a que participamos.
É verdade! Entre nós e ele, Chico Xavier, existe uma grande diferença!
Lembramos, com isso, das sábias palavras de Allan Kardec em "OS BONS ESPÍRITAS":
"... Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar as suas más inclinações..." (O Evangelho Segundo o Espiritismo, XVII, 4).